Greve dos juízes federais

Os juízes federais em todo o país realizaram ontem uma paralisação de 24 horas, mas não descartaram entrar em greve e cobram mais engajamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, pelas reivindicações da categoria. A greve será decidida em até 90 dias, em nova assembleia a ser realizada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).

Segundo Wedy, a Ajufe vai recorrer da decisão do Conselho da Justiça Federal que determinou o corte de ponto dos juízes grevistas. Ele classificou a determinação de inadmissível porque a categoria luta por uma Justiça mais rápida, barata e justa. O reajuste salarial da categoria teria que passar por aprovação do Congresso. O salário líquido inicial de um magistrado é de R$ 12 mil. Apesar da paralisação, os juízes estão trabalhando em regime de urgência para resolver questões como o relaxamento de prisão ou analisar casos de pessoas que recorreram à Justiça para receber remédio ou ter autorização para cirurgias. Atualmente, há 1.360 juízes na primeira instância e 132 na 2ª instância. A categoria só parou uma vez, por um dia, em 2000.  O presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, disse que aposta no diálogo com o Executivo e com o Congresso para que a categoria não tenha que parar. "Confiamos na atuação do Congresso e do Executivo e esperamos mais empenho do presidente Peluso (para que não tenha que ocorrer a greve)".  Os juízes cobram reajuste salarial de 14,79%, aumento no número de desembargadores e a instalação de quatro Tribunais Regionais Federais (TRFs) em Minas Gerais, Bahia, Paraná e no Amazonas. Ainda fazem parte das reivindicações a equiparação de benefícios com membros do Ministério Público - como o pagamento de auxílio-alimentação e liberação para cursos -, além de mais proteção policial, principalmente para aqueles que atuam em causas criminais.
O presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, disse que aposta no diálogo com o Executivo e com o Congresso para que a categoria não tenha que parar. "Confiamos na atuação do Congresso e do Executivo e esperamos mais empenho do presidente Peluso (para que não tenha que ocorrer a greve)".

Apesar da paralisação, os juízes estão trabalhando em regime de urgência para resolver questões como o relaxamento de prisão ou analisar casos de pessoas que recorreram à Justiça para receber remédio ou ter autorização para cirurgias. Atualmente, há 1.360 juízes na primeira instância e 132 na 2ª instância. A categoria só parou uma vez, por um dia, em 2000.

Segundo Wedy, a Ajufe vai recorrer da decisão do Conselho da Justiça Federal que determinou o corte de ponto dos juízes grevistas. Ele classificou a determinação de inadmissível porque a categoria luta por uma Justiça mais rápida, barata e justa. O reajuste salarial da categoria teria que passar por aprovação do Congresso. O salário líquido inicial de um magistrado é de R$ 12 mil.

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