A ONG ( Organização Não Governamental) Rio de Paz foi até o monumento do Cristo Redentor, no Cosme Velho, zona sul carioca, e exibiu o cartaz de solidariedade ao caso do menino Juan de Moraes.
Aos 11 anos, ele foi morto durante uma operação policial no bairro Danon, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, no último dia 20 de junho. O enterro será na sexta-feira (8), em Mesquita, também na baixada.
Após um erro na perícia inicial, a polícia anunciou na última quarta-feira (6) que o corpo encontrado a beira do rio Botas, em Belford Roxo, Baixada Fluminense, era do menino Juan e não de uma menina.
O juiz Márcio Alexandre Pacheco da Silva, do 4º Tribunal do Júri de Nova Iguaçu, decretou a quebra do sigilo telefônico de oito policiais do 20º BPM (Mesquita), suspeitos de envolvimento no desaparecimento do menino Juan nesta quinta-feira (7).
O grupo participou de uma operação na favela do Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no dia 20 de junho, mesma data em que Juan desapareceu, após ter sido visto baleado no pescoço, conforme testemunhas relataram em depoimentos à polícia
