Depois de viajar por 15 países, o carro elétrico produzido no Brasil
voltou à Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, onde foi
construído. A expedição de teste do veículo durou quatro meses e
percorreu 20 mil quilômetros. Mesmo passando por temperaturas entre
-17ºC e 45ºC, o carro não teve problemas mecânicos.
Segundo o jornalista Paulo Rollo, que participou da expedição, a dificuldade era encontrar uma tomada para recarregar a bateria. “Teve situações que usamos em residências, em panificadoras... onde a gente conseguia”, contou.
O roteiro do veículo elétrico incluiu, além do Brasil, Estados Unidos, México, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Paraguai, Argentina.
O carro é um dos primeiros veículos elétricos feitos no Brasil. A carroceria foi montada em uma fábrica de Minas Gerais e na Usina de Itaipu, na única linha de montagem de veículos elétricos do país, o carro recebeu os componentes elétricos.
A diferença do veículo elétrico é que ele não tem escapamento e não faz barulho. Contudo, ainda custa, em média, seis vezes mais que um carro popular.
O próximo desafio para os engenheiros de Itaipu é reduzir o custo do modelo. “Metade do preço está na bateria, então a gente reduzindo esse custo da bateria, dá uma alavancada muito grande na utilização do veículo elétrico. Porque começa a ter competitividade de preço”, explica Celso Novais, coordenador do projeto.
Segundo o jornalista Paulo Rollo, que participou da expedição, a dificuldade era encontrar uma tomada para recarregar a bateria. “Teve situações que usamos em residências, em panificadoras... onde a gente conseguia”, contou.
O roteiro do veículo elétrico incluiu, além do Brasil, Estados Unidos, México, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Paraguai, Argentina.
O carro é um dos primeiros veículos elétricos feitos no Brasil. A carroceria foi montada em uma fábrica de Minas Gerais e na Usina de Itaipu, na única linha de montagem de veículos elétricos do país, o carro recebeu os componentes elétricos.
A diferença do veículo elétrico é que ele não tem escapamento e não faz barulho. Contudo, ainda custa, em média, seis vezes mais que um carro popular.
O próximo desafio para os engenheiros de Itaipu é reduzir o custo do modelo. “Metade do preço está na bateria, então a gente reduzindo esse custo da bateria, dá uma alavancada muito grande na utilização do veículo elétrico. Porque começa a ter competitividade de preço”, explica Celso Novais, coordenador do projeto.