Os Correios levarão sete dias para normalizar a entrega de
correspondências em Araraquara. O atraso ocorreu devido à greve dos
funcionários da estatal, que resultou na paralisação de 60 dos 300
carteiros que trabalham na cidade.
Os profissionais voltaram ao trabalho nesta quinta-feira (13) por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) na terça (11). O TST decidiu que a greve iniciada em 14 de setembro deveria ser encerrada.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos informou que ainda não calculou o volume de correspondências que estão aguardando distribuição em Araraquara. A empresa também não soube informar se os carteiros deverão trabalhar aos domingos para colocar as entregas em dia.
Decisão
No julgamento do dissídio, os ministros do TST aprovaram reajuste salarial de 6,87% a partir de agosto com aumento linear de R$ 80 em outubro. Quanto aos benefícios, a decisão estabelece vale-alimentação de R$ 25, vale-cesta de R$ 140 e vale-extra de R$ 575.
Sobre os dias parados, o TST definiu o desconto de sete dias e a compensação dos outros 21, sem a devolução dos dias já descontados. Por maioria, os ministros decidiram que são nulas as decisões das instâncias inferiores relativas à greve e aos descontos.
Os profissionais voltaram ao trabalho nesta quinta-feira (13) por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) na terça (11). O TST decidiu que a greve iniciada em 14 de setembro deveria ser encerrada.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos informou que ainda não calculou o volume de correspondências que estão aguardando distribuição em Araraquara. A empresa também não soube informar se os carteiros deverão trabalhar aos domingos para colocar as entregas em dia.
Decisão
No julgamento do dissídio, os ministros do TST aprovaram reajuste salarial de 6,87% a partir de agosto com aumento linear de R$ 80 em outubro. Quanto aos benefícios, a decisão estabelece vale-alimentação de R$ 25, vale-cesta de R$ 140 e vale-extra de R$ 575.
Sobre os dias parados, o TST definiu o desconto de sete dias e a compensação dos outros 21, sem a devolução dos dias já descontados. Por maioria, os ministros decidiram que são nulas as decisões das instâncias inferiores relativas à greve e aos descontos.