(Atualizado em 15/11/2011 - 08h20min)
Na noite deste domingo (13), uma discussão entre moradores de rua terminou na morte do decorador Washignton Cardoso de Souza, de 38 anos. Ele levou seis facadas nas costas, abdômen e pescoço.
Na noite deste domingo (13), uma discussão entre moradores de rua terminou na morte do decorador Washignton Cardoso de Souza, de 38 anos. Ele levou seis facadas nas costas, abdômen e pescoço.
Segundo familiares da vítima, ele não era morador de rua,
conforme informado pela polícia. Souza estaria passando pelo local no
momento de uma briga generalizada entre os moradores de rua, quando
tentou conter o desentendimento e foi atingido.
O autor, Antonio Marcos Fermino Kerpes, de 28 anos, foi detido pela
polícia nas imediações da praça com uma arma branca e a camisa ainda
suja de sangue. Conduzido ao Plantão Policial, ele foi ouvido e
encaminhado a Cadeia Pública de São Carlos.
No local. foram encontradas algumas garrafas de bebidas. Pessoas que
circulavam no centro da cidade ficavam estarrecidas com a cena.
Esse é o segundo caso de homicídio envolvendo moradores de rua em Araraquara. No último dia 31 de outubro, um homem foi assassinado na praça do Carmo, após discussão com outros indivíduos que habitavam a praça.
Prefeitura quer Centro para moradores de rua
A Prefeitura de Araraquara tem o projeto de instalar um Centro de Referência Especializado de Assistência Social para a População em Situação de Rua (Creas-Pop) na Região Central para atender às 160 pessoas que atualmente estão nesta situação na cidade.
A medida não agrada comerciárias como Valquiria Plastina. "O problema vai continuar no Centro. Eles vão continuar importunando os clientes." A opinião é compartilhada pela direção da Associação Comercial de Araraquara, que pretende protestar contra a proposta da Prefeitura.
Prefeitura quer Centro para moradores de rua
A Prefeitura de Araraquara tem o projeto de instalar um Centro de Referência Especializado de Assistência Social para a População em Situação de Rua (Creas-Pop) na Região Central para atender às 160 pessoas que atualmente estão nesta situação na cidade.
A medida não agrada comerciárias como Valquiria Plastina. "O problema vai continuar no Centro. Eles vão continuar importunando os clientes." A opinião é compartilhada pela direção da Associação Comercial de Araraquara, que pretende protestar contra a proposta da Prefeitura.