A entrada mensal de novos veículos em Araraquara voltou a bater novo
recorde e poderá chegar ao final do ano com mais 15 mil novas unidades
nas ruas, aumentando o total da frota de 132 mil para 145 mil veículos.
No ano passado, a nossa frota foi a que mais cresceu no estado: 8,2%,
crescimento percentual acima de cidades como Ribeirão Preto e Campinas,
com 5,7%.
O resultado econômico foi bom por um lado, mas altamente prejudicial de outro. Isso porque a cidade vai ter que abrir seus cofres e elevar o orçamento para resolver problemas que se agravam no trânsito. Um desses problemas se concentra na Rua Henrique Lupo, que está se tornando uma via com problemas de difícil solução. O primeiro deles é a falta de opção de vazão do fluxo pelas vias paralelas, o que obriga o esquema de via com duas mãos. E o pior: quando chega ao final, cruza com a marginal das Cruzes e avenida Napoleão Selmi Dei. “Em um ano, esse cruzamento vai gerar sérios problemas”, adianta Valdemir Carrascosa, usuário diário desse trecho.
Um conjunto de semáforos está sendo implantado. Essa medida vai evitar a dificuldade de transposição em alguns cruzamentos, mas os motoristas afirmam que o problema está mesmo nas duas mãos de direção. Um comerciante estabelecido na avenida diz que a situação só será contornada com a desapropriação de imóveis que barram a possibilidade de viabilizar uma rua paralela para atender o fluxo de ligação entre os condomínios acima da represa com a cidade.
O resultado econômico foi bom por um lado, mas altamente prejudicial de outro. Isso porque a cidade vai ter que abrir seus cofres e elevar o orçamento para resolver problemas que se agravam no trânsito. Um desses problemas se concentra na Rua Henrique Lupo, que está se tornando uma via com problemas de difícil solução. O primeiro deles é a falta de opção de vazão do fluxo pelas vias paralelas, o que obriga o esquema de via com duas mãos. E o pior: quando chega ao final, cruza com a marginal das Cruzes e avenida Napoleão Selmi Dei. “Em um ano, esse cruzamento vai gerar sérios problemas”, adianta Valdemir Carrascosa, usuário diário desse trecho.
Um conjunto de semáforos está sendo implantado. Essa medida vai evitar a dificuldade de transposição em alguns cruzamentos, mas os motoristas afirmam que o problema está mesmo nas duas mãos de direção. Um comerciante estabelecido na avenida diz que a situação só será contornada com a desapropriação de imóveis que barram a possibilidade de viabilizar uma rua paralela para atender o fluxo de ligação entre os condomínios acima da represa com a cidade.