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O Ministério da Saúde está restringindo o exame de carga viral que mede a quantidade de HIV no sangue que pode mostrar se o paciente está respondendo ao tratamento.
De acordo com informações obtidas junto ao Serviço Social de Saúde - Unesp, a coleta do material é feita na unidade de saúde e os exames realizados por uma equipe da Unesp num dos laboratórios do Hospital de Américo Brasiliense e a medida é válida para todo o país.
Ainda de acordo com informações do Sesa, receberam uma nota técnica com várias determinações, entre elas a de priorizar alguns grupos como gestantes infectadas pelo HIV e crianças. “Mas não são somente esses grupos. Estamos avaliando caso a caso”, diz uma funcionária que explica que esta é uma situação temporária e que tem a ver com o processo de licitação dos kits.
De acordo com o diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Grecco, a restrição para uso de exames foi feita para minimizar os danos no tratamento dos pacientes e que querem normalizar os estoques na primeira semana de agosto.
A utilização do tratamento antirretroviral (ARV) contra a transmissão do HIV é ainda mais eficaz do que se imaginava, segundo os últimos resultados de um estudo divulgado nesta segunda-feira (18), em Roma.
O estudo HPTN 052, realizado em nove países, tinha sido apresentado em maio. Ele foi feito com 1.763 casais sorodiferentes (uma pessoa infectada, a outra não) e indicava que se a pessoa infectada fosse tratada mais cedo, haveria uma redução do risco de infecção de 96% na outra (28 pessoas infectadas, sendo 27 entre as pessoas tratadas mais tarde).
Com os novos dados, houve uma correção: 29 pessoas tinham sido infectadas, sendo 28 entre as pessoas tratadas mais tarde.
Foi divulgado que o único caso de infecção no casal em que a pessoa infectada foi tratada cedo ocorreu muito provavelmente logo depois da entrada do casal no tratamento, que ainda não tinha reduzido a carga viral.
Além disso, iniciar o tratamento mais cedo com pessoas infectadas aumenta o benefício individual, já que as taxas de CD4, células que medem a imunidade, são ainda mais elevadas entre elas do que entre as pessoas tratadas mais tarde. Houve também entre as primeiras uma taxa 41% menor de infecções oportunistas ligadas à infecção por HIV, como a tuberculose, e de mortes.
Após este estudo, a Organização Mundial d Saúde (OMS), que deveria apresentar em Roma as suas recomendações sobre a prevenção e o tratamento dos casais sorodiferentes, adiou a publicação.
"Esses dados terão reflexo em nossas recomendações para a prevenção dos casais, e também nos conselhos relativos à utilização estratégica dos ARV para o tratamento e a prevenção do HIV", ressaltou Gottfried Hirnschall, diretor do Departamento HIV/Aids da OMS.
Myron Cohen, da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, que dirigiu o estudo, se disse "particularmente feliz" que a OMS leve em consideração esses dados para suas recomendações.
Os resultados do estudo foram divulgados online nesta segunda-feira no "New England Journal of Medicine".
Por meio do Programa Municipal de Prevenção e Controle das DST/HIV/Aids, vinculado à Secretaria de Saúde, Araraquara busca cumprir as metas traçadas pelo Estado de São Paulo e Ministério da Saúde no que diz respeito à ampliação do diagnóstico precoce do vírus HIV.
De acordo com a coordenadora do Programa Municipal, Sônia Gaban, os objetivos são de que até 2012 o número de diagnósticos tardios seja reduzido em 15% e que toda a população tenha feito pelo menos uma vez o teste de sorologia na vida. "Diagnosticar o vírus o quanto antes faz muita diferença para a vida do portador", explica a coordenadora.

Centro de Testagem
Araraquara tem à disposição o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) que oferece o teste de sorologia gratuitamente à população. Este teste pode identificar no organismo quatro vírus: HIV, Hepatite B e C e Sífilis. Todo o processo é sigiloso preservando a identidade do cidadão.
Segundo Sônia, qualquer pessoa pode procurar o CTA. No local, o cidadão passará pelo pré-aconselhamento para descobrir se vivência ou vivenciou alguma situação de risco que possa levar à exposição ao vírus; em seguida, realiza o teste e, diante do resultado, recebe o pós-aconselhamento.
Para agilizar o diagnóstico, especificamente do vírus HIV, o CTA dispõe do método de testagem rápida para diagnóstico do HIV (TRDHIV), com a mesma segurança do teste convencional. Após a coleta de sangue, o resultado sai em 15 minutos.
Já o teste realizado na forma convencional também pode ser feito e indica a presença dos vírus HIV, Hepatite B e C e Sífilis. A coleta do sangue é encaminhada para análise e, em 20 dias, o resultado torna-se conhecido.
Se o resultado for positivo, a pessoa é encaminhada ao Serviço Especial de Saúde de Araraquara (Sesa), órgão responsável pelo tratamento e acompanhamento dos pacientes.
O teste rápido pode ser feito na sede do Centro (Rua Amazonas, 760, Vila Xavier) ou no CTA móvel, que segue uma programação pré-estabelecida percorrendo unidades básicas de saúde e eventos como o Governo Popular nos Bairros. "Com a unidade móvel, conseguimos ampliar o acesso da população ao teste, proporcionando o diagnóstico precoce", comenta Sônia.
No primeiro trimestre de 2011, 327 pessoas procuraram o CTA para a realização do teste rápido de HIV. Em 2010, 3.540 pessoas fizeram o exame por meio do TRDHIV .
Segundo balanço do Sesa, entre 1988, ano em que foi notificado o primeiro caso de Aids na cidade, e 2010 foram registrados 1.453 pacientes com a doença e 802 óbitos.

Capacitação
 Com o objetivo de formar agentes multiplicadores para difusão da prática do teste rápido e ampliar sua cobertura e aplicação, profissionais da saúde do município participaram de um treinamento realizado pelo Programa Estadual DST/HIV/Aids, em São Paulo.
O primeiro curso de capacitação em teste rápido e diagnóstico HIV aplicado pelos agentes multiplicadores aconteceu em Araraquara, no mês de abril, e foi direcionado a 28 profissionais da área da saúde, maternidades públicas e funcionários do sistema prisional da cidade e região.
Ministraram o curso a biomédica do CTA, Patrícia Reis, e as enfermeiras da rede básica de saúde, Isabela Pasquini, Valdelice Bispo e Elizangela Costa, sob supervisão da psicóloga do Centro de Referência e Treinamento (C.R.T) do CTA/SP, Tânia de Souza.
"Araraquara se tornou mais um pólo de capacitação de teste rápido e tem como prioridade difundir a importância do diagnóstico precoce", finaliza Sônia Gaban.
Homossexuais e transexuais devem ter acesso igual aos programas de HIV/Aids, de acordo com as primeiras diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) destinadas a pôr fim ao estigma que nega assistência de qualidade a muitas pessoas, disse a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) na terça-feira.
A OMS também registrou evidências do aumento de infecções pelo HIV entre homens que fazem sexo com homens e entre pessoas que mudam de gênero, especialmente nos países ocidentais. Os dois grupos já são duramente atingidos pela epidemia de Aids, iniciada há 30 anos.
"Esta é a primeira vez que a OMS, como agência da ONU em conjunto com outros parceiros, coloca isso adiante. Isso é delicado, mas vai direto ao ponto e é de fato crítico para a epidemia", disse o médico Gottfried Hirnschall, diretor do departamento de HIV/Aids da OMS, em entrevista coletiva.
As 21 recomendações são "as primeiras diretrizes globais de saúde pública" a centrar o foco nos homens homossexuais e nos transexuais, disse a OMS em comunicado. Elas foram desenvolvidas para ajudar os trabalhadores da saúde e os políticos a superar a discriminação e a oferecer testes, aconselhamento e tratamento.
Os homens homossexuais têm um risco 20 vezes maior de serem infectados pelo vírus do que os homens da população geral. As taxas são ainda mais altas no México, na Tailândia e na Zâmbia, de acordo com a agência da ONU. As taxas de infecção pelo HIV entre os transexuais variam de 8 a 68 por cento, dependendo do país.
Estima-se que entre 2 e 4 por cento dos homens tenham feito sexo com outro homem ao longo da vida, disse Hirnschall.
"Com certeza uma coisa que sabemos é que o comportamento MSM (sigla em inglês para homens que fazem sexo com homens) existe em todas as culturas. Obviamente, o nível de aceitação e de mistificação cultural varia de cultura para cultura", acrescentou ele.
Mais de 75 países consideram crime a atividade sexual com pessoas do mesmo gênero, de acordo com a OMS. "E os transexuais não são reconhecidos legalmente na maioria dos países", diz a agência.
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