Um professor da Escola Anna de Oliveira Ferraz, do Centro Paula Souza, é
acusado de afrontar a dignidade sexual de algumas alunas, conforme
consta em Boletim de Ocorrência (BO) registrado nesta segunda-feira (28)
na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Araraquara.
O BO foi registrado pelo pai de uma das alunas. Entretanto, a escola já recebeu diversas denúncias de outras alunas. Duas reuniões foram realizadas nas dependências da unidade escolar na semana passada para apurar o fato. Participaram das reuniões a direção da escola, coordenação pedagógica, pais e alunos. Depoimentos de alunas foram registrados em um documento elaborado pela escola e que será enviado ao Departamento Jurídico do Centro Paula Souza, em São Paulo.
Alunas relataram diversas situações de brincadeiras maliciosas, comentários ofensivos e assédio. Na ata das reuniões realizadas pela direção da escola, constam situações como a que segue: “No mesmo dia, o professor falou para a aluna xxx que ela era alta e os meninos disseram que ela era maior que ele. Neste momento, o professor disse que na horizontal dos dois ficariam da mesma altura. Neste dia também, o referido professor estava sentado e fez com que a aluna xxx o abraçasse, pegando no braço dela para que visse suas notas e ficou passando a mão na barriga dela”.
Além do processo já protocolado no Jurídico do Centro Paula Souza, o Conselho Tutelar deverá ser acionado para acompanhar o caso. A Delegacia de Defesa da Mulher deverá convocar, oficialmente, as alunas para prestarem depoimento.
Segundo a direção da escola, o professor não pode ser afastado das suas atribuições até que o caso seja devidamente apurado. Como restam apenas algumas semanas para o término do ano letivo, os alunos pediram autorização da escola para não assistir as aulas do acusado.
O BO foi registrado pelo pai de uma das alunas. Entretanto, a escola já recebeu diversas denúncias de outras alunas. Duas reuniões foram realizadas nas dependências da unidade escolar na semana passada para apurar o fato. Participaram das reuniões a direção da escola, coordenação pedagógica, pais e alunos. Depoimentos de alunas foram registrados em um documento elaborado pela escola e que será enviado ao Departamento Jurídico do Centro Paula Souza, em São Paulo.
Alunas relataram diversas situações de brincadeiras maliciosas, comentários ofensivos e assédio. Na ata das reuniões realizadas pela direção da escola, constam situações como a que segue: “No mesmo dia, o professor falou para a aluna xxx que ela era alta e os meninos disseram que ela era maior que ele. Neste momento, o professor disse que na horizontal dos dois ficariam da mesma altura. Neste dia também, o referido professor estava sentado e fez com que a aluna xxx o abraçasse, pegando no braço dela para que visse suas notas e ficou passando a mão na barriga dela”.
Além do processo já protocolado no Jurídico do Centro Paula Souza, o Conselho Tutelar deverá ser acionado para acompanhar o caso. A Delegacia de Defesa da Mulher deverá convocar, oficialmente, as alunas para prestarem depoimento.
Segundo a direção da escola, o professor não pode ser afastado das suas atribuições até que o caso seja devidamente apurado. Como restam apenas algumas semanas para o término do ano letivo, os alunos pediram autorização da escola para não assistir as aulas do acusado.
