Foram apenas dois meses para desenvolver e construir o protótipo, que é muito mais que uma versão “mexida” do Uno tradicional. O carro ganhou reforços estruturais para garantir segurança e desempenho. Parte importante dessa engenharia foi aplicada à moldura do para-brisa, que não conta com o suporte de uma capota e, portanto, exigiu o uso de estruturas tubulares. A base continua a mesma do novo Uno, com adaptações específicas na suspensão (mais rígida, para suportar o peso adicional) e nos freios. Nesse caso, o protótipo recebeu os discos do Fiat 500 na traseira. O resultado é um carro mais baixo e de respostas mais precisas.
Tomadas de ar laterais e escape duplo são só estéticos. Porta-malas não abre e abriga reforço estrutural
Velocidade aparece em mostrador digital, entre conta-giros e turbo. Indicadores de pressão estão próximos ao câmbio
Desconstruindo o Uno
O estudo para a versão sem teto foi feito sobre uma unidade do próprio Uno, já que não havia tempo para começar em uma miniatura. Muito clay (a pasta marrom de modelagem, que aparece na foto) e testes foram necessários para encontrar a combinação de aerodinâmica e estabilidade. “Conversíveis normais atingem cerca de 80 kg de reforço estrutural, o Uno Cabrio ganhou 150 kg”, afirma Manuel Alexandre Ferreira, do centro de estilo da marca. Agora o conceito segue para sua primeira exibição internacional, no Salão de Buenos Aires, em junho.
O estudo para a versão sem teto foi feito sobre uma unidade do próprio Uno, já que não havia tempo para começar em uma miniatura. Muito clay (a pasta marrom de modelagem, que aparece na foto) e testes foram necessários para encontrar a combinação de aerodinâmica e estabilidade. “Conversíveis normais atingem cerca de 80 kg de reforço estrutural, o Uno Cabrio ganhou 150 kg”, afirma Manuel Alexandre Ferreira, do centro de estilo da marca. Agora o conceito segue para sua primeira exibição internacional, no Salão de Buenos Aires, em junho.