A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Araraquara segue a
investigação sobre o caso da comerciante Neuza Maria Cristina Ferraz, 62
anos, encontrada morta dentro do seu veículo no Parque São Paulo.
Desde a madrugada de segunda-feira (16), quando o corpo foi encontrado, a Polícia Civil segue as pistas do possível autor, que matou a comerciante enforcada.
Até o momento, diminuíram as chances de tratar o caso como latrocínio – roubo seguido de morte, uma vez que dentro do carro foram encontrados diversos pertences da vítima, inclusive certa quantia em dinheiro, mantida intacta. Análises iniciais indicam uso excessivo de força física, uma vez que o banco apresentava sinais de deslocamento.
A comerciante mantinha um carrinho de lanches na Praça de Santa Cruz, no centro de Araraquara, há vários anos e era muito querida por clientes, amigos e ambulantes do local. Recentemente, ela passou a trabalhar em um quiosque padronizado construído na mesma praça.
Neuza Maria Cristina Ferraz tinha sinais de estrangulamento, aparentemente provocados por um cordão. Ela trabalhava há 20 anos vendendo lanches em um carrinho na Praça de Santa Cruz, no Centro.
Lúcia Gonçalves, 54, trabalha há 15 anos no local e conta que a colega estava feliz com o novo quiosque. "Ela estava muito contente pelo novo local para trabalhar. Dei um terço para ela colocar no quiosque e ficar protegida", lembra.
Desde a madrugada de segunda-feira (16), quando o corpo foi encontrado, a Polícia Civil segue as pistas do possível autor, que matou a comerciante enforcada.
Até o momento, diminuíram as chances de tratar o caso como latrocínio – roubo seguido de morte, uma vez que dentro do carro foram encontrados diversos pertences da vítima, inclusive certa quantia em dinheiro, mantida intacta. Análises iniciais indicam uso excessivo de força física, uma vez que o banco apresentava sinais de deslocamento.
A comerciante mantinha um carrinho de lanches na Praça de Santa Cruz, no centro de Araraquara, há vários anos e era muito querida por clientes, amigos e ambulantes do local. Recentemente, ela passou a trabalhar em um quiosque padronizado construído na mesma praça.
Neuza Maria Cristina Ferraz tinha sinais de estrangulamento, aparentemente provocados por um cordão. Ela trabalhava há 20 anos vendendo lanches em um carrinho na Praça de Santa Cruz, no Centro.
Lúcia Gonçalves, 54, trabalha há 15 anos no local e conta que a colega estava feliz com o novo quiosque. "Ela estava muito contente pelo novo local para trabalhar. Dei um terço para ela colocar no quiosque e ficar protegida", lembra.